Thursday, November 30, 2006

Ups, blog errado

Olá! Tudo bem contigo? Desculpa, como te chamas, é mesmo Xon!t@h? Ok, és uma pita, enganaste-te na página foi? Ahh, bem me parecia, mas já agora não queres ler estas linhas abaixo, são capazes de te ajudar. Ainda bem que vais ler, Xon!t@H, vais ver como vais saír daqui uma pessoa nova. Já agora aprende a escrever português, se fazes o favor,

Em que é nós nos tornamos? Somos umas fotocópias uns dos outros, tu és igual ao resto das pessoas que conheces e estas são iguais a ti. Vestem-se da mesma forma, ( não ) pensam da mesma forma, são ignorantes de modo muito semelhante e agem de forma igual. São felizes assim, pois muito bem, ninguém tem nada haver com isso, sê assim feliz, não passas é de uma pita. Sim, eu sei que tu sabes que o és, mas quando te chamei pita foi mesmo no mau sentido da palavra, experimenta trocar o "i" por um "u". Deu resultado não deu? Ás vezes consigo fazer magia.

E tu agora perguntas: mas para que me vou dar ao trabalho de ler isto? Tu és livre de fazeres o que quiseres e vindo de uma pessoa como tu, até acho ser bastante normal e até uma pergunta pertinente. Tu és uma pita e como qualquer pessoa "normal" tu não gostas de pensar, que seca ter que pensar, só nos faz perder tempo. Para além do mais também não deves de gostar de ler, porque ler faz pensar, quando se pensa a tua cabecinha muito pequenina começa a doer não é? Compreensivel. - Mas com que direito tu me ofendes assim?, Perguntas tu. Eu digo o que me apetecer e se começas com muitas perguntas dessas eu dou-te umas respostas que vais ficar com enxaquecas durante uma semana, depois já nem podes ver Morangos com Açucar. Tu és assim, uma pêga em ponto pequena, uma menina que já pensa ser senhora e eu ao final rio-me perdidamente com as figuras tão tristes que vocês fazem.

Porque te chamei pêga? Oh pah, porque tenho todas as razões para isso. Metade de vocês deseja ser comida por qualquer labrego com roupa de marca e não importa se ele gosta de vocês ou não. São todas iguais umas ás outras, tal como os azeiteiros são todos iguais até chegarem ao ponto de não se reconhecerem. São iguais porque tiveram que comprar o casaco que a vossa amiga comprou, afinal de contas se o pai dela teve dinheiro os vossos pais também têm a obrigação de deitarem ao lixo cem mocas num casaco para a menina. Claro que não sois oferecidas, tenho pena é dos vossos pais, que vos deixam ás portas das discotecas cientes que a sua menina se irá portar muito bem e nem imaginam eles por quantas mãos de gajos as tuas mamas irão passar. Sois o verdadeiro terror é o que são.

Esta sociedade está generalizada, comemos todos da mesma tijela da cultura de casa de banho e iremos continuar a comer até estarmos obesos e nem conseguirmos pensar. Só vamos parar de comer esta cultura quando já nada mais houver suficientemente mau no nossos cérebro, somos uma sociedade obesa neste estilo de cultura. Assim somos, porque se qualquer palhaço lança um livro sobre o amor da sua vida é logo uma prioridade para todos, mas se alguém falar em ler já fazem caretas e dizem: "Nã gosto de ler!". Claro que não, tu não lês porque não queres, claro e eu iludido que não lês por seres um(a) porco(a) que até para pensar tem preguiça.

Claro que eu queria ser como vocês, só digo isto porque tenho uma grande inveja do vosso modo de ser. Sempre quis ser um azeiteiro como tantos outros para poder compreender a vossa linguagem de pita, mas nunca consegui. Eu bem tento, mas gosto de escrever, devoro livros, tenho opinião própria e quando vejo no centro comercial uma Bertrand não resisto e tenho que entrar. Está provado nunca poderei ser uma pessoa otária como tu e os teus amigos, eu bem tento mas não consigo. Cérebros atrofiados por esta cultura de casa de banho, egoismo exercebado sem olhar a outros, sois assim. Sempre com as vossas frases clichés de sempre, sempre com a vossa arrogância e estupidez altiva, vocês sois o futuro dos empregados de balcão dos Lidl´s e MiniPreços espalhados um pouco por todo o lado. Ahhh, tu tens boas notas? Valente merda, vais ter tanta sorte com as tuas amigas, só que recebes mais uns trocados, afinal o dinheiro é tudo e todas aquelas horas de decoração de livros na escola sempre valeram a pena, visto que tu não sabes mais nada se não o que decoras-te.

Isto é o século XXI, a primeira década: década das pitas, e um bem haja ao ano 2011 para nos tirar desta encrenca. Que alguma divindade protectora nos ajude a todos nós fieis seguidores do espirito verdadeiramente humano e são desta sociedade.
Só umas pequenas achegas, a todos aqueles azeiteiros, mas que têm a mania que são muito inteligentes e que sabem escrever muito bem aqui fica: Morangos com Açucar é a pior merda da televisão! Sim, vocês vêem e consideram-se pessoas inteligentes, cómicos sois o que sois. MTV é igualmente mau e é um canal de televisão virado para os fracos em espirito, talvez tu meu grande intelectual se deixasses de ver MTV pudesses ser mais sériamente considerado por todos aqueles que tendas agradar e mostrar o teu superiorismo.

Para finalizar um grande xi-coração e beijinhos muito grandes a todos os amigos azeiteiros e amigas pitas que eu tenho! No fundo é o mesmo que: Ide-vos foder, geração rasca!

Wednesday, November 29, 2006

Regresso

Antes de mais nada, peço desculpa a todos que visitaram o blog nos últimos 15 dias. Acreditem que se podesse ter actualizado isto mais cedo o teria feito, mas na vida nem tudo anda ao nosso mando, infelizmente diga-se. Por motivos pessoais mantive-me fora deste mundo durante uns quantos dias, mais tarde foi a falta de tempo e o excesso de cansaço. Mas como queria dizer, acontecem certas coisas na nossa vida, que podiam ser fácilmente evitadas, outras nem tanto. Contudo a vida tem um processo natural, mas poucos somos os que aceitam o seu fim, isto mexe com as pessoas, durante uns dias tira-lhes toda a vontade que tinham em fazer qualquer coisa, neste engloba-se actualizar este blog.

Eu bem sei, que este texto está confuso e muito subjectivo, mas também a vida assim o é. Ás vezes gostavamos que acontecimentos fizessem sentido, contudo toda a percepção de realidade que temos é afastada por isto, ou por aquilo. Assim a vida é, cheia de coisas e acontecimentos, cheia de isto, aquilo, outras, quereres, quaisqueres. Por vezes temos que esperar até a vida volte a fazer sentido, algumas vezes demora muito tempo, noutras demora pouco. No meu caso durou pouco...

Tempos complicados estes, nada mais se não paciência.

Friday, November 17, 2006

Ficções do Alabama


"Louis Armstrong, "What an Wonderful World", não passava das duas e meia da tarde e fora destas paredes de vidro uma chuvada sequênciada caía lá fora. Reparei que entre os blocos de pedra já gasta pelo tempo, umas quantas ervas verdes cresciam. Muito provávelmente deviam de renascer com a água caída dos céus, tinham recuperado a cor verde, que agora contrastava com o amarelo pálido dos blocos de pedra.

Lá dentro nenhum de nós falava, enquanto aqueles dois acabavam meio á pressa um trabalho para entreguar nessa mesma tarde, eu permanecia no meu discreto silêncio a ouvir a balada de jazz e observando as gotas cristalinas que lá foram caíam. A chuva era interrupta, em alguns momentos batia nas pedras com verdadeira violência, tendo em conta o minúsculo tamanha que possuíam. Algumas poças surgiam nas depressões do chão, de vez em quando alguma criança menos dotada de inteligência teimava em espetar o pé na poça de água ficando consequentemente molhada até aos joelhos.

-Fodasse, acabem lá essa merda!
Também eu aos soluços ia praguejando algumas barbáries para aqueles dois. Todo aquele cenário começava a tornar-se extremamente monotono, mas também a visão do regresso ás aulas não era propriamente apelativa. Ao contrário das duas figuras ressequidas pelo esforço, eu já tinha acabado á muito aquele trabalho e as minhas preocupações eram quase nulas. Quase! No entanto um impulso dentro de mim crescia, de modo a que todo aquele espectáculo estupendamente aborrecido não se esfuma-se da minha memória.

No momento em que Armstrong, a chuva, as ervas verdes a quebrarem aquele padrão de amarelo no chão um fluxo me invadiu.

-Venham-se embora minhas bestas! - rosnei eu -
Nunca mais acabavam de fazer a merda do trabalho e eu que gramasse com todo aquele aborrecimento, e para mais, travando uma luta pessoal para que não se perde-se para sempre aquela ideia. Raios partam.
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A chuva agora parou e apenas umas gotas escorrem pela janela. As luzes de fraca intensidade iluminam a escura sala, criando um jogo de sombras no papel do caderno. Enquanto escrevo, algumas ovelhas seguem o caminho traçado pelo carrasco, rumo ao matadouro. Uma ou outra escapam do rebanho e divertem-se a comer as pastagens de mundos paralelos. Lá alimentavam-se dos risos, dos imaginários, da simples provocação ao carrasco e toda uma infinidade de outros imaginários que não me são possiveis criar aqui.

As paredes da sala mais parecem que foram barradas com gordura, tendo ficado esta entranhada no cimento pintado e não pintado. Nunca se deve ter visto nada tão sujo em todas as nossas existências. De repente uma sirene de qualquer organização de boa vontade contra-fogos começa a gritar. Fodasse também para a sirene, já me fez ter que riscar uma linha. Criaturas carênciadas de inteligências estas, a esforçarem os pobres cérebros quando só divagações merdosas lá existe. Eu rio-me, nem daqui a três semanas consegues descobrir que essa merda tão difícil para ti não é mais que uma oração coordenada consecutiva. Tem que ser três semanas, mas três semanas a carborar bem, porque se não passam a ser três meses, para não dizer anos.

A chuva voltou a caír ritmicamente.
-E eu vou pensar por ti queres ver? - respondo eu a um narigudo que a vida dele se tornou demasiado aborrecida e agora gosta de meter o bedelho onde não é chamado.
Onde ia eu? Ah, sim. A chuva tinha voltado a caír, as luzes continuam a mesma, quase em fase terminal todas elas. Estes badamerdas continuam a seguir o carrasco e eu escrevo. Enfim, eu escrevo para me salvar deste mundo tantas vezes aborrecido e monotono. Nove minutos para o final do teste, afinal sempre acabei a tempo"

Monday, November 13, 2006

Um texto que vale por todos


Não se trata de wrestling, vou re-lembrar o triste dia que foi 13 de Novembro de 2005 para milhares de pessoas. Eu bem sei que artigos de wrestling normalmente são considerados infundados pela maioria das pessoas, convém é explicar que este blog não foi feito para ter milhares de visitas, apesar de lá subir devagarinho. Hoje trata-se de re-lembrar a vida de Eduardo Gory Guerrero, wrestler profissional, que faleceu de paragem cardiaca e deixou todo o mundo do wrestling com o coração nas mãos.

Eu próprio não consigo entender certas coisas nesta vida, não entendo a morte, não entendo o final tão pouco digno com que uma pessoa acaba. Naquele tempo ainda acompanhava as transmissões na SIC Radical, hoje não. Provavelmente por isso mesmo senti a morte de Eddie Guerrero muito mais do que iria sentir agora. Não me esqueço do dia em que abri a página de vários blogs da especialidade portugueses e me deparei com a triste noticia, não acreditei e corri até á página oficial da WWE, afinal era verdade Eduardo Guerrero tinha morrido na manhã do dia em que se iria tornar segunda vez campeão mundial. A vida tem destas coisas, as pessoas que nos são chegadas aos poucos e poucos vão desaparecendo e um dia pensamos na lista daqueles que ja partiram.

Enquanto vivo Eddie Guerrero nunca foi dos meus wrestlers preferidos, mas depois da sua morte passei a ter um profundo respeito pela vida deste homem. Comecei a ler todos os artigos que consegui encontrar sobre a vida dele e só assim consegui dar crédito a uma das melhores carreiras que passou pelo mundo do wrestling.


A comunidade internauta de wrestling em Portugal tem sida bastante criticada e normalmente sem sentido, mas hoje senti-me envergonhado por fazer ( mesmo que em part-time ) parte desta comunidade. Contudo passado um ano do falecimento da morte de Eddie, poucos são aqueles que tiveram o bom-senso de prestar uma - pequena - homenagem a Eddie. A passagem por este mundo muito das vezes é efémera, poucos são os recordados a longo prazo. Hoje passado um ano já ninguém se lembra de Eddie Guerrero.

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Hoje apercebi-me que a maioria das pessoas muito pouco alcança durante o tempo em que viveram. Sinto-me fodido com a vida, por tantas vezes ela ser madrasta para aqueles que foram os seus filhos mais leais. Sinto-me completamente ofendido por certas bestas que nada fazem para conseguir atingir alguns objectivos e congratulam-se por serem uns filhos da puta. Sinto-me ofendido pelo tão grande falta de respeito que a morte tem pela vida. Sinto-me fodido pelas situações em que a vida não faz sequer sentido, em alguns momentos podemos dizer que faz todo o sentido a vida ser como é, noutras ocasiões nem tanto.

Hoje tive exemplos que cada vez mais somos uns fantasmas a pairar sobre este mundo olhando para o nosso próprio umbigo e não querendo saber de problemas de outras pessoas, porquê? Porque me hei-de dar ao trabalho de me preocupar com a vida de outro gajo se eu estou bem. E não passamos disto, vivemos para nós dentro da nossa bolha actimel e quando essa bolha rebenta não sabemos o que fazer da vida e entra-se em pânico. Todos nós temos á medida do tempo os nossos protectores, um dia eles falham-nos e nós caímos, temos os nossos herois e queremos ser como eles mas subitamente estão demasiado longe para os conseguirmos alcançar.

Não foi ontem? Há-de ser hoje, ou então passará para amanhã. São assim os nossos medos, um dia vêm á superficie e temos que aprender a ultrapassa-los. Todos aqueles que foram têm os seus ensinamentos de que podemos tirar umas lições para melhor viver neste mundo, enquanto que alguns que vivem neste mundo normalmente pouca são as lições que nos podem dar.

Sinceramente sinto-me um bocado farto do que a vida hoje em dia representa, as mesmas rotinas de sempre e normalmente quando essas rotinas são quebradas são para pior, raramente é ao contrário. Para ultrapassar estas barreiras, estes medos que aparecem pela nossa existência temos que arranjar uma escapatória rumo á sanidade, eu tenho a escrita, a capoeira, os sonhos ireealistas mas que mesmo assim me alimentam a cada dia. Não são reais, mas preservam a ( pouca ) sanidade que tenho. São estes mesmos sonhos que ma fazem escrever, que me fazem exigir mais de mim, que me mantêm em pé, são estes sonhos que me fazem respirar. Um dia eles acabam e não sei o que será de mim.

Por essa mesma razão é que sou como sou, não tolero algumas criaturas pouco racionais com que tenho que viver. Não têm razão de viver, porque nada fazem para viver, logo nada aqui fazem se não atormentar a vida aos que cá andam. Ao que muitos dizem: Deus não existe! No seu ponto de vista não e logo deixa de existir, para mim que acredito na sua existência passou a existir. Bastante subjectiva a vida não é? Hoje consigo perceber o porquê dos idosos não sorrirem, nem serem pessoas divertidas, pouco ou nada ainda têm do que um dia já tiveram e a assustadora realidade da morte é demasiado próxima.

Eu nada percebo da vida, eu não sei nada, eu sou apenas um míudo que gosta de falar sobre coisas de adultos e que nada mais faz se não sonhar. Eu rendo-me á obscuridade que é a vida, eu aceito o destino evitável que nos persegue a todos, eu tento-me convencer de que nada de mais irei fazer durante a minha vida, mais um entre os milhões. Mas acima de todo mete-me nojo aqueles que gozam com a tristeza real dos outros, cuspo na cara daqueles que cospem na minha, sou antipático para aqueles que não respeitam a vida dos outros porque da vida deles bem se podem foder á vontade, não aceito aqueles que vivem para si e tenho um ódio profundo por aqueles que fazem com que a vida de outros seja pior por puro divertimento. A todos vocês tiveram lugar ao ponto alto da vossa vida ao referenciar-vos neste blog.

A Eduardo Gory Guerrero, a Owen Hart, a P.A.S., a Dave-Boy Smith, a todos esses que me fazem falta e que tornavam o mundo melhor, estão dentro de mim e que nunca serão esquecidos.

13/11/05

.../10/05

23/05/99

18/05/02

22/11/05

13/11/06

.../06/05

( um caléndário a recordar, com mais tristezas que outra coisa )

Friday, November 10, 2006

Imagem e Frase do dia 10 de Novembro



Quando tudo está contra ti, isso significa que estás completamente errado, ou absolutamente certo - Albert Guinon

Diário de um inicio de dia

Começo de um dia diferente:

7:30 Acordo, por sinal bem disposto porque um dia sem escola pairava á distância

7:55 Chego á escola, os portões encontram-se fechados. Vejo um amigo, falamos com os continos e ao que tudo indica a escola irá estar fechada o dia todo. Aguardam-se ordens do Concelho Executivo

8:15 Penso sériamente em voltar para casa, finalmente decido-me. Cumprimento uma aqui, um "olá" aquele, um sorriso bem disposto a uma amiga e ponho-me em marcha

8:39 Chego a casa, o frio que está ao caminhar cortava-me a cara. Demorei quase uns vinte minutos, chego e lembro-me que me esqueci das chaves de casa. Bato á porta, felizmente a minha mãe ainda está em casa

8:50 Ligo o televisor e a respectiva máquina de jogos. Nada melhor do que logo de manhã ganharmos o Rally de Capri pela octagésima nona vez

9:42 Começo a escrever este texto, na esperança em que este pode ser um dos melhores dias desde que as aulas começaram

9:49 Acabo de escrever o texto, espero que algumas coisas melhorem. O dia começou bem, vamos ver como irá ser o resto.

10:02 Acabo de passar em revista os principais jornais online do país, visito alguns blogs. Começo a jogar o velhinho CM 01/02 com a minha super-equipa

11:32 Acidentalmente esqueço-me que deixei o MSN ligado, resultado: uma data de pessoas sequiosas de conversa ( ou não ) entopem o MSN. Acabo de fazer a cama e tenho que arrumar o quarto

12:14 Devoro um pacote de bolachas, vou ficar sem apetite para o almoço -> 12:42 Começo a almoçar, sem grande fome mas lá tem que ser. Todo este festim de comida acompanhado por Jon Stewart and Daily Show.

15:04 Faço uma visita fugaz a casa dos meus avós. Dirijo-me até ao ginásio, pelo caminho perguntei-me o que deu na cabeça de metade das pessoas de Ermesinde para terem que lavar os respectivos passeios? Já não se pode ter um dia de calor que tem que se regar o cimento é?

17:15 Duas horas de ginásio, mais um suplemento de um quarto de hora de capoeira

15:50 Volto a casa, vim o caminho todo a rir-me e a falar sozinho, devo de ter algum problema. Pego num pacote de bolachas e num yogurte da mimosa que serve de lanche

19:15 Canso-me das técnologias e pego no meu livro do Aldous Huxley e leio algumas páginas, sendo sincero a vontade não é muita. Muito também não deve de ser o tempo até jantar.

Prevejo que seguidamente janto, conversa-se com a familia, volto para o pc e por volta da meia noite me deito, a ver vamos...

Monday, November 06, 2006

Publicar postagem ou salvar como rascunho?

Este é um país que anda sempre ao contrário. No Verão temos o problema dos incêndios, no Outono por uma chuveiro de nada já metade de Portugal se encontra debaixo de água. Pensa-se e espera-se mas não se consegue encontrar esse maravilhoso dia em que o governo português comece a ser prático. Espera-se o dia em que autarquias e arquitectos deixem de chupar o dinheiro do estado e façam obras que passem do papel sem gastar tantos milhões.

Todos os anos é o mesmo sermão e para o ano é que vai deixar de haver incêncios, porque finalmente as florestas vão ser limpas. Este ano é que vai ser: as contrucções irão ser edificadas em locais previamente correctos para o efeito. Este ano é que se vai começar a construir o aeroporto da OTA e o TGV. Não, afinal para o ano é que florestas vão ser limpas, para o ano é que vai deixar de haver inundações e começar-se-á a construir visando as grandes intempéries em Portugal, afinal só para o ano é que a OTA e TGV vão ser construídos.

Mais florestas vão arder, vão existir inundações por causa de aguaceiros, vamos continuar a andar em comboios, vamos continuar a ter aeroportos sobre-lotados. Claro, o défice! Se não for gasto tanto dinheiro em papelada, nem em borucracias talvez este país fosse assim um bocadinho de nada mais feliz.

Já agora o EURO 2004 não vos serviu de exemplo em como as grandes obras, normalmente geram ainda mais receitas?! Só mesmo nós para aindar darmos ouvidos a sr. doutores, a politicos de bancada, a contestações infundamentadas, a descontentes com tudo e com todos. A todos estes pseudo-qualquer-coisa só uma pequena achega: Querem desenvolver o país, mas também querem prender o país ao passado cortando obras como grandes hospitais, aeroportos modernos ou meios de transporte altamente rápidos. Parecendo que não dificulta.

Só de pensar que em 2011 o dinheiro da segurança social acaba só penso numa palavra: MEDO!

Sunday, November 05, 2006

Os Ases Perdidos V.3

Chegou a terceira versão do Ases Perdidos e sinceramente a melhor. Com um pano de fundo renovado, com um aspecto mais profissional e bem mais alegre chegou durante o dia de hoje via download até ás minhas mãos. Claro que não fui eu a fazê-lo, pois é sabido que a minha falta de geito em códigos é enorme. Por detrás deste mundo animado de cores, de desenhos e letras pretas em fundo branco estão escondido milhares - e porque não dezenas de milhares - de códigos em html. Como pode ser visto por esta optica, todas as páginas que vocês consultam diáriamente estão carregadas de códigos á primeira vista completamente impercéptiveis.

Mas uma pergunta que já deve de ter sido levantada: " Mas então se não foste tu que fizeste, como o tens?". Bem as minhas tentativas de melhoramento de templates sempre deram para o torto, o que acabou por ficarem ainda piores do que o que já estavam. Desta vez foi o Nuno que me fez o grande favor de me arranjar um template em condições e de alegrar parte do meu espirito. Foi um grande trabalho que fez, supra-guru em códigos, fez com que os Ases Perdidos possam ser explorados na sua total extensão, pois o antigo template era uma verruga muito muito feia numa cara não muito horrivel.

Sinceramente esperei por este dia para voltar a escrever, actualizado como já se encontra só faltam uns pequenos retoques para ficar a 100%. A minha falta vontade de actualizar o blog era notória, pois a minha cara quando se deparava com um template tão defeciente o animo de escrever era mesmo muito pouco.

Em breve mais actualizações, já agora não deixem de visitar o Terceiro Olho, blog do arquitecto de toda esta estrutura brilhante que é a nova cara dos Ases Perdidos.